Por Sandra Costa
É possível observar todos os dias pelas as ruas do bairro da Guabiraba pessoas da própria comunidade lutando pela sobrevivência. Muitos descobriram no lixo, um meio de ganhar dinheiro. Garrafas plásticas e as do tipo pet, assim como latinhas de alumínio, papelões, entre outros geram renda para muita gente.
Antes do trabalho dos catadores era comum ver lixo nas galerias, rios, e canais, provocando com isso transtorno e problemas para o bairro, principalmente em época de chuvas. O problema ainda ocorre, mas tem diminuído. O depósito de reciclagem fica rua Casseterita s/n, que é de propriedade de Altamir Pereira. Ao chegar o lixo reciclável é pesado para ser efetivada a compra.
Segundo o catador Valmir Farias falta educação às pessoas no trato de armazenar o lixo, porque muitos deixam o material que pode ser reciclado ( garrafas pet, plásticos em geral, metal, alumínio, produtos eletrônicos), entre outros, junto de lixo orgânico. “É difícil quando as pessoas não tem o costume de separar o lixo”, afirma.
Os catadores de lixo também contam com a solidariedade das pessoas. A moradora Marias Farias, diz que existem pessoas que já deixam o lixo separado, mas reclama ainda do preconceito com o catador. “ Tem gente que passa por perto de um catador de lixo e suas carroças olha de cara feia”, lamenta.
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